Já faz tempo que publiquei aqui o último post. Desde então a minha vida parece que entrou num turbilhão e depois de tanto rodar, cá estou eu, zonzo, postando mais um texto inútil para que eu possa ler mais pra frente.
Pelo que tenho notado pelo contador da página, algumas pessoas têm entrado no blog, mas não sei se essas pessoas tem tido paciência para ler as baboseira que escrevo. Se alguém tiver lendo e quiser comentar só para eu saber que tem gente lendo, seria legal.
Depois do "turbilhão" que citei logo aqui em cima, resolvi voltar para o blog e contar aqui algumas coisas que aconteceram comigo. Acho que é interessante a gente publicar certas coisas que possam servir de alertas para outras pessoas.
Assim como já publiquei aqui no blog, eu namoro há bastante tempo (são mais de dois anos) e eu achava que essa pessoa era o amor da minha vida, pois tudo o que aconteceu com a gente desde o início foi mágico. Ele me conquistou e me fez amá-lo como nunca antes eu tinha amado ninguém. Eu mesmo me surpreendia com o tamanho do amor que eu tinha por ele. Eu o amei mais do que tudo o que eu tinha na vida.
Uma vez ele me disse que me amava mais do que tudo. Mais do que a família dele, mais do que os amigos, etc. Mas ele me disse que se somasse duas coisas que ele amasse, eu perdia. Ou seja, se fosse família + amigos ou eu, era claro que ele amava mais família + amigos. Isso me fez sentir uma dor por dentro, mas o amor que eu senti me fez relevar isso, afinal, ele era a pessoa que eu mais amava, mesmo depois desse comentário dele.
Outra vez eu perguntei para ele o que faria ele me deixar, e ele me disse que se minha família descobrisse que nós somos mais do que amigos, ele me deixaria. Mais uma vez senti a dor de estar com uma pessoa que não me amava tanto quanto eu achava e talvez até uma pessoa que não merecesse todo o amor que eu tinha por ela. Mais uma vez relevei tudo isso e continuamos a tocar o barco.
Essas coisas aconteceram depois do carnaval deste ano. E foi de lá para cá que a minha vida começou a tomar o rumo maluco que tomou.
No carnaval conhecemos um cara que ficou "chegado" de nós, e eu notei um grande interesse desse cara pelo meu namorado. E me pareceu que tal interesse era recríproco, mas isso me foi negado de forma veemente por ele. Dias depois eu encontro o telefone desse cara no celular do meu namorado. Questionei ele sobre isso e ele me veio com uma história dizendo que alguém tinha ligado para ele desse número e que ele não sabia quem era, e que o cara desligou sem se identificar. Uma história muito suspeita, mas como eu não tinha provas precisei deixar isso quieto por um tempo.
Nesse mesmo dia fomos para um bairro na cidade que fica próximo ao bairro onde o tal carinha morava. Eu já achei estranho, mas belê. Daí o meu namo disse que tinha marcado de almoçar com um amigo e que esse amigo não gostava de mim e que eu não poderia ficar. Daí eu já estressei e disse que daqui a pouco o "cara" passaria por ali e ele diria ser uma coincidência. Daí ele virou bicho perguntando o que eu estava pensando dele, se eu achava que ele seria capaz de marcar com o cara escondido de mim e tal. Se fez de vítima para virar o jogo e acabou me colocando contra a parede. Discutimos, saimos de lá e fomos conversar.
Depois de muito papo, ele me pediu para encontrar o amigo dele ainda nesse dia e eu acabei concordando, mas tendo a certeza de que esse tal amigo não estaria lá, mas sim o outro. Deixei ele num lugar onde ele pudesse pegar uma condução e saí do local chorando de raiva de mim mesmo. Fui dar umas voltas sozinho e mais tarde voltei para casa.
Mais tarde ele apareceu em casa com a cara mais lavada do mundo e agindo de forma super natural. Eu fingindo acreditar nele também agi de forma natural.
No dia seguinte ele me contou que encontrou o amigo dele com outros amigos e que ficou bebendo, blá blá blá blá blá.
Nesse mesmo dia a gente conversou sobre traição e ele me garantiu que nunca teria coragem de me trair. Confesso que naquele momento eu achei mesmo que ele tivesse falando a verdade e acabei por relaxar um pouco a minha postura.
Continua...
terça-feira, 19 de maio de 2009
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